Sobre linhas e pontos finais: outdoor criativo simula caneta que tinta não acaba utilizando o vento

Seja sincero: você já usou uma caneta até a carga acabar, até o finzinho mesmo? Eu confesso que nunca! Minhas canetas simplesmente somem, esqueço em algum lugar, empresto e não devolvem, a tinta seca e me desfaço delas... enfim nunquinha tive o prazer de gastar uma Bic até o final.

Imagino que canetas sejam como elefantes, ao perceberem o fim próximo, aceitam seu destino e partem sem avisar. Certamente deve existir um cemitério delas num lugar incerto, assim como o dos elefantes, rs.

Pois a Horse Pen, marca de canetas cujo benefício é durar até a última gota, usou uma ideia simples e inteligente para comunicar seu diferencial. Com o auxílio de linhas azuis, outdoors colocados em lugares de vento intenso simulam uma escrita infinita. Ecocriatividade da McCann da Tailândia que não utilizou eletricidade nem qualquer outro recurso tecnológico.


Quando é melhor não sair da cama

Nariz entupido é um saco, né! Pois a Saatchi de Geneva usou o argumento de maneira criativa e inusitada num filme para o spray nasal Otrivin. Levou ouro em Cannes. Após assisti-lo, fico imaginando quantas vezes já não passei por essa situação, impossível não achar graça! rs